No dia 15 de maio, acontece a paralisação nacional unificada dos trabalhadores em educação. Em Joinville, a manifestação será às 15 horas, na Praça da Bandeira.
A iniciativa vem em resposta à Reforma da Previdência e ao desmonte da educação pública das mãos do governo federal, e contará com a participação de movimentos sociais, entidades de classe e movimentos estudantis.
Com a desculpa da “economia de gastos” e com a alegação de que nas universidades se faz “balbúrdia”, o ministro da educação anunciou a retirada de investimento dos institutos e universidades federais. Muitas destas instituições públicas de ensino, que são responsáveis por 95% das pesquisas científicas realizadas no país, já anunciaram que não terão como se manter funcionando até o fim do ano.
Somado a estes cortes, o Ministério da Educação também anunciou esta semana o bloqueio de 2,4 bilhões de reais na educação básica, contrariando o próprio discurso do governo de que o dinheiro que foi cortado no ensino superior será para “fortalecer a educação básica”.
A tática do governo, já sinalizada com as sucessivas vendas do patrimônio nacional, é precarizar a educação pública para repassá-la ao setor financeiro com as privatizações e garantir o pagamento da dívida pública. O mesmo acontece com a Reforma da Previdência com seu “regime de capitalização”, que anula o caráter solidário da previdência para colocar o dinheiro do aposentado na mão de banqueiros e especuladores. No caso dos professores, com a reforma terão que trabalhar pelo menos 10 anos mais para se aposentarem.
Um governo desestabilizado, que quer colocar a conta da crise nas costas do povo e garantir o privilégio de poucos, vem protagonizando um dos maiores ataques à população, aos trabalhadores, à juventude e a cada pai e mãe deste país.
É neste cenário que surge a demanda urgente de se construir uma greve geral por tempo indeterminado, não só para reverter todos os ataques destas reformas, mas para derrubar todo governo ou parlamento que trabalhe contra o interesse da classe trabalhadora.
A regional de Joinville do Sinte convoca todos os trabalhadores em educação, entidades sindicais, movimentos sociais e da juventude para aderirem à paralisação, que acontecerá no dia 15 de maio, às 15 horas, na Praça da Bandeira.
Abaixo a Reforma da Previdência!
Abaixo as privatizações!
Abaixo os ataques à educação e aos professores!
Fora, Bolsonaro!
A iniciativa vem em resposta à Reforma da Previdência e ao desmonte da educação pública das mãos do governo federal, e contará com a participação de movimentos sociais, entidades de classe e movimentos estudantis.
Com a desculpa da “economia de gastos” e com a alegação de que nas universidades se faz “balbúrdia”, o ministro da educação anunciou a retirada de investimento dos institutos e universidades federais. Muitas destas instituições públicas de ensino, que são responsáveis por 95% das pesquisas científicas realizadas no país, já anunciaram que não terão como se manter funcionando até o fim do ano.
Somado a estes cortes, o Ministério da Educação também anunciou esta semana o bloqueio de 2,4 bilhões de reais na educação básica, contrariando o próprio discurso do governo de que o dinheiro que foi cortado no ensino superior será para “fortalecer a educação básica”.
A tática do governo, já sinalizada com as sucessivas vendas do patrimônio nacional, é precarizar a educação pública para repassá-la ao setor financeiro com as privatizações e garantir o pagamento da dívida pública. O mesmo acontece com a Reforma da Previdência com seu “regime de capitalização”, que anula o caráter solidário da previdência para colocar o dinheiro do aposentado na mão de banqueiros e especuladores. No caso dos professores, com a reforma terão que trabalhar pelo menos 10 anos mais para se aposentarem.
Um governo desestabilizado, que quer colocar a conta da crise nas costas do povo e garantir o privilégio de poucos, vem protagonizando um dos maiores ataques à população, aos trabalhadores, à juventude e a cada pai e mãe deste país.
É neste cenário que surge a demanda urgente de se construir uma greve geral por tempo indeterminado, não só para reverter todos os ataques destas reformas, mas para derrubar todo governo ou parlamento que trabalhe contra o interesse da classe trabalhadora.
A regional de Joinville do Sinte convoca todos os trabalhadores em educação, entidades sindicais, movimentos sociais e da juventude para aderirem à paralisação, que acontecerá no dia 15 de maio, às 15 horas, na Praça da Bandeira.
Abaixo a Reforma da Previdência!
Abaixo as privatizações!
Abaixo os ataques à educação e aos professores!
Fora, Bolsonaro!
Mais uma vez a esquerda se movimenta contra o governo. Professores mais preocupados com o próprio bolso do que ensinar aos alunos conteúdo necessário para que sigam em frente. Uma grande quantidade mais preocupada com seu próprio umbigo usando o povo. As ideologias difundidas em sala de aula, prejudicam mais a educação, pois se realmente pensassem em educação não falariam tanto em paralisação.
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