No dia 1 de Maio, lembramos que a história da humanidade não pode ser contada sem registrar a organização e a luta da classe trabalhadora na reivindicação e conquista de seus direitos. Diante de todos os ataques à população no último período, o Sinte/Joinville convida os trabalhadores em educação para que se unam aos movimentos populares, estudantis e às entidades de classe e participem do ato no dia 1º de Maio. A atividade acontecerá a partir das 15 horas, na Praça da Bandeira.
POR QUE UM ATO?
Em um aparente imobilismo, o governo federal vem trabalhando contra a população nestes 100 primeiros dias de governo. Com a Reforma da Previdência aprovada na CCJ da Câmara, passando por uma nova Reforma Trabalhista e as privatizações do patrimônio público, o governo Bolsonaro quer precarizar ainda mais o trabalho no Brasil. E para evitar contrapontos e mobilizações, surgem projetos para calar professores e estudantes, como a Lei da Mordaça e a recente retirada de investimento nas universidades com cursos de ciências humanas.
Em um cenário em que os trabalhadores são deixados de lado para que especuladores, banqueiros e agiotas sejam privilegiados, o governo federal e suas instituições não dão respostas à população, mas exigem que ela trabalhe até morrer com as piores condições de trabalho. É neste momento que os trabalhadores, uma maioria que gera a riqueza do país, devem se unir e sair às ruas contra a Reforma da Previdência, contra a Lei da Mordaça, contra os cortes e reformas, contra as privatizações, exigindo das centrais uma greve geral por tempo indeterminado.
Apenas a mobilização da classe trabalhadora é capaz de barrar estes retrocessos e derrubar este governo.
Abaixo a Reforma da Previdência!
Abaixo os ataques aos trabalhadores!
Por educação pública, gratuita para todos em todos os níveis!
Fora, Bolsonaro!
POR QUE UM ATO?
Em um aparente imobilismo, o governo federal vem trabalhando contra a população nestes 100 primeiros dias de governo. Com a Reforma da Previdência aprovada na CCJ da Câmara, passando por uma nova Reforma Trabalhista e as privatizações do patrimônio público, o governo Bolsonaro quer precarizar ainda mais o trabalho no Brasil. E para evitar contrapontos e mobilizações, surgem projetos para calar professores e estudantes, como a Lei da Mordaça e a recente retirada de investimento nas universidades com cursos de ciências humanas.
Em um cenário em que os trabalhadores são deixados de lado para que especuladores, banqueiros e agiotas sejam privilegiados, o governo federal e suas instituições não dão respostas à população, mas exigem que ela trabalhe até morrer com as piores condições de trabalho. É neste momento que os trabalhadores, uma maioria que gera a riqueza do país, devem se unir e sair às ruas contra a Reforma da Previdência, contra a Lei da Mordaça, contra os cortes e reformas, contra as privatizações, exigindo das centrais uma greve geral por tempo indeterminado.
Apenas a mobilização da classe trabalhadora é capaz de barrar estes retrocessos e derrubar este governo.
Abaixo a Reforma da Previdência!
Abaixo os ataques aos trabalhadores!
Por educação pública, gratuita para todos em todos os níveis!
Fora, Bolsonaro!
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