Nesta semana, o país foi palco de mais um crime violento. Na manhã de quarta-feira (13/3), dois atiradores entraram na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), e abriram fogo contra jovens e adultos. Seis estudantes e dois funcionários foram mortos, e as notícias apontam que outras 15 pessoas foram feridas.
A escola, que deveria ser uma ferramenta de desenvolvimento e compartilhamento de conhecimento, tornou-se mais uma vez o cenário de uma atrocidade. Estudantes e professores, muitas vezes acusados e criminalizados desde as tribunas, convivem diariamente com a violência e a destruição do ensino público.
O problema da educação e do que aconteceu em Suzano é sistêmico e político. É o resultado de um abandono histórico, que contribui para o caos e acaba refletindo os problemas deste sistema no ambiente escolar e nas instituições de ensino.
A regional de Joinville do Sinte se solidariza com amigos e familiares das vítimas, e lamenta que a classe trabalhadora e a juventude, uma vez mais, tenham que ser testemunhas desta barbárie.
A escola, que deveria ser uma ferramenta de desenvolvimento e compartilhamento de conhecimento, tornou-se mais uma vez o cenário de uma atrocidade. Estudantes e professores, muitas vezes acusados e criminalizados desde as tribunas, convivem diariamente com a violência e a destruição do ensino público.
O problema da educação e do que aconteceu em Suzano é sistêmico e político. É o resultado de um abandono histórico, que contribui para o caos e acaba refletindo os problemas deste sistema no ambiente escolar e nas instituições de ensino.
A regional de Joinville do Sinte se solidariza com amigos e familiares das vítimas, e lamenta que a classe trabalhadora e a juventude, uma vez mais, tenham que ser testemunhas desta barbárie.
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