Os trabalhadores em educação de Santa Catarina paralisaram suas atividades ontem, 22/11. Eles reivindicavam a reabertura do edital para a contratação de professores da educação especial e segundo professor da rede regular de ensino, cancelado pelo governo estadual na última semana.
Durante a tarde, os representantes estaduais do Sinte foram recebidos por Pedro Souza, presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), e pelo representante do governo, Décio Vargas.
No encontro, foi garantida ao sindicato a prorrogação da vigência do último edital para a contratação de professores da educação especial para 2019. A medida, no entanto, deixa indefinido o ano de 2020. O representante da FCEE e do governo também afirmaram que será cessada a prática de transferir professores efetivos das APAEs para as escolas regulares.
Sobre a reabertura do edital de contratação do segundo professor, nada foi definido – o que demanda atenção e organização da categoria para o próximo período.
Em Joinville, no início da manhã, os servidores estiveram reunidos em um ato no estacionamento do Centreventos e, logo, seguiram para São José para participar da atividade estadualizada.
Ainda que parcial, esta vitória dos trabalhadores em educação demonstra, uma vez mais, que só a mobilização e a organização da categoria são capazes de barrar as políticas austeras do governo.
Durante a tarde, os representantes estaduais do Sinte foram recebidos por Pedro Souza, presidente da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), e pelo representante do governo, Décio Vargas.
No encontro, foi garantida ao sindicato a prorrogação da vigência do último edital para a contratação de professores da educação especial para 2019. A medida, no entanto, deixa indefinido o ano de 2020. O representante da FCEE e do governo também afirmaram que será cessada a prática de transferir professores efetivos das APAEs para as escolas regulares.
Sobre a reabertura do edital de contratação do segundo professor, nada foi definido – o que demanda atenção e organização da categoria para o próximo período.
Em Joinville, no início da manhã, os servidores estiveram reunidos em um ato no estacionamento do Centreventos e, logo, seguiram para São José para participar da atividade estadualizada.
Ainda que parcial, esta vitória dos trabalhadores em educação demonstra, uma vez mais, que só a mobilização e a organização da categoria são capazes de barrar as políticas austeras do governo.
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