Pais e alunos do colégio Maria Amin Ghanem mobilizaram-se em uma aula
simbólica
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Protesto no colégio Maria Amin GhanemFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS |
Uma
aula simbólica, com cadeiras de plástico coladas em frente à escola, marcou o
protesto de pais, alunos e professores do colégio Maria Amin Ghanem contra a
interdição da unidade na manhã desta quinta-feira, no bairro Aventureiro, em
Joinville.
Cerca de 50 alunos que estão sem aula foram trazidos pelos pais para ter contato com os professores, em atividades onde foram explicados os seus direitos de cidadão e os motivos de a escola ainda estar fechada.
A principal reclamação é de que apenas as turmas do período noturno do ensino médio foram remanejadas para ter aulas em outra escola, enquanto cerca de 800 alunos continuam sem ter onde estudar.
Apesar da mobilização, o protesto foi pacífico e a movimentação na rua não gerou transtornos no trânsito. Uma grande manifestação, com a participação de pais e alunos de outras escolas, está marcada para acontecer nesta sexta-feira, em frente a Secretaria de Desenvolvimento Regional no Centro.
Cerca de 50 alunos que estão sem aula foram trazidos pelos pais para ter contato com os professores, em atividades onde foram explicados os seus direitos de cidadão e os motivos de a escola ainda estar fechada.
A principal reclamação é de que apenas as turmas do período noturno do ensino médio foram remanejadas para ter aulas em outra escola, enquanto cerca de 800 alunos continuam sem ter onde estudar.
Apesar da mobilização, o protesto foi pacífico e a movimentação na rua não gerou transtornos no trânsito. Uma grande manifestação, com a participação de pais e alunos de outras escolas, está marcada para acontecer nesta sexta-feira, em frente a Secretaria de Desenvolvimento Regional no Centro.
Fonte: A Notícia
Na verdade, o que esta (des)governo tem que fazer é obedecer a Lei maior. "Lei se cumpre, não se discute", está era a tônica maior no regime de exceção, será que temos que voltar a ele?
ResponderExcluirTodos somos sabedores que os tais governos "neo-liberais" não dão uma banana para a formação do cidadão, eles têm somente retórica, e que estão nos enrolando novamente.
Quando "otoridade" pública não respeita a lei, este não está passível de punição? Nossos advogados já pensaram nesta situação? E o ministério público, defende quem?
Abraços