Sinte Joinville
Convoca todos os Trabalhadores em Educação para Assembleia Regional
Assembleia Regional do dia 01/07
 Quando: 05/07 - Terça
Hora: 15:00h da tarde
Local: Sindicato dos Mecânicos
Rua Luiz Niemeyer, 184 – Centro

Em discussão: Informes, proposta do governo, avaliação do movimento grevista e encaminhamentos

Esse pode ser um momento decisivo da greve. É importante a presença de todos! 

Comentários

  1. Caros colegas:
    1º- Se esse governo fosse honesto, no primeiro mês de governo já deveria ter conversado com os representantes do magistério.
    2º- O que ocorreu hoje foi negociar regência e hora atividade, DIREITOS INEGOCIÁVEIS, pois são direitos adquiridos há muitos anos. O encontro foi desfocado que é o PISO SALARIAL NA CARREIRA.
    3º- Se o governo protelou até agora, vocês acreditam que haverá grupo de trabalho? E Para quê? Se o governo já perdeu em 02 investidas contra a Lei Federal (acreditam em papai noel)?
    4º- A greve, último recurso, já que nessas últimas semanas recusou-se a conversar com a categoria, é pela LEI DE APLICAÇÃO DO PISO NACIONAL NA CARREIRA, e não outras misérias aquinhoadas ao longo dos anos com muita luta e dignidade pelos professores.
    5º- De acordo com a metáfora do jardim, o governo é a erva daninha que tenta sufocar as flores que florescem (professores e alunos com motivação ímpar).
    6º- Não adianta o governo querer parcelar misérias que não aceitaremos nas Assembléias Regionais e Estadual.
    7º- Os colegas que não conseguem combater o bom combate, pensem que legado deixarão às próximas gerações incluindo as proles de alguns deles?
    8º- Nós ultrapassamos as fronteiras da luta pelo Piso Nacional e outras solicitações, mostrando à sociedade catarinense para onde estavam sendo DESVIADOS RECURSOS DIRETOS PARA A EDUCAÇÃO em nosso estado.
    Se as leis funcionam neste estado e neste país, o governo atual deve receber intervenção federal, já que as contas do governo anterior não são recomendadas sua aprovação pelo TCE. Algo de muito ilícito ocorre nas contas do governo estadual envolvendo a "plêiade" do executivo, legislativo e judiciário!!!!! Quem pode agir honestamente para se redimir e dar o bom exemplo?
    O povo ordeiro e labutador catarinense (classe do magistério) não pode ser alcunhado de salafrário!!!!
    9º- Já observaram que o governo empurra com a barriga para tirar proveito das discussões entre nós tentando enfraquecer o movimento? Vocês lembram dos "CARAS PINTADAS"? A maioria de nós é dessa época. Onde estão ficando a garra, disposição, politização, conhecimento de causa, e sabemos onde está o dinheiro surrupiados da classe!?
    10º- Se nós iniciamos uma luta com um objetivo claro e coerente (que as leis sejam respeitadas, e cumpridas!), o porquê de recuarmos agora? Porque jamais haverá reaglutinação e "ficarmos em estado de greve", isto não existe na prática.
    11º- Mesmo com a máquina e a mídia na mão (isto pode ser interpretado como improbidade administrativa), o povo catarinense sabe que há recursos. O governo não os paga por intransigência ("dê o poder a um homem e lhe direi quem é"), inconsequência, inoperosidade, habilidade, humildade e acima de tudo honestidade.
    Quem deve tentar ludibriar, de novo, o povo catarinense, é o sr. Colombo e comitiva....!
    12º- Nós repomos os dias paralisados, desde que nos pague o que lhe é devido por Lei.
    13º-A culpa insofismável da inviabilidade do ano letivo está NAS MÃOS DO GOVERNO. Este (des)governo é muito capcioso, além de coagir professores pelos seu gerentes e diretores a retornarem ao trabalho desmoralizados.
    14º-E por último.... COMANDO DE GREVE, não retornaremos se não forem aceitas nossas propostas, afinal a implantação do Piso Nacional já foi esticado para 10 meses... é o extremo do máximo que podemos fazer.
    Não adianta nos chamar para a Assembléia Estadual, nestes termos do governo, que o referendo certamente será NÃO.
    - Cara amiga Alvete, como proposto é bom que a colega como nossa representante, poste uma opinião sem oferecer julgamento de juízo, pois a Assembléia é soberana em suas deliberações. Haveria muitas colocações, mas pauto-me no referendado na última Assembléia, com pontos isolados passíveis de serem discutidos.
    Força, estamos aqui para deliberar com o mundo das ideias e não no troglodismo assumido por este governo.
    Abraços.

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  2. Peço ao SINTE que nos mostre essas simulações do governo, pois fazendo meus cáculos, tiro a seguinte conclusão: é em torno de 65mil professores, dentre eles ativos e inativos, que recebem o valor de R$200,00 por mês, pois bem, multiplique 65mil vezes R$200,00 tem como resultado 13 milhoes de reais, sem contar o dinheiro que o governo guarda para pagar o premio assuidade... a proposta é de 22milhoes, pois bem 22milhoes menos 13 milhoes, tem como resultado de 9 milhoes, ou seja, o governo entra com apenas 9milhoes, lembro, que nem estou calculando o premio assuidade. Vergonha em dizer que esse é o limite financeiro de um estado rico em arrecadação. Pensem bem. SINTE, mostre a sociedade as simulações da folha de pagamento pra mostrar a ipocrisia desse governo.

    É GREVE! É GREVE! É GREVE! É GREVE! É GREVE! É GREVE! É GREVE!

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  3. Não há retorno para as salas de aula sem que o governo atenda as reivindicações da última assembleia.
    Direitos adquiridos são IMEXÍVEIS.
    CONTINUA A GREVE.
    Abraços.

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  4. Cadê o piso? Ainda tiraram o premio educar e o assiduidade? Só fizemos abrir mão e não ganhamos nada! A greve deve continuar!!!

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  5. Gostaria de tirar uma dúvida, no sistema, tempo de serviço, aparecem as faltas injustificadas dos grevistas, a partir da reposição das aulas, elas serão tiradas? Pois segundo alguns, elas levam anos para seres excluídas e cada falta injustificada é mais um mês de trabalho ao o servidor na época da aposentadoria. Como ficará isso?

    Obrigada


    Márcia

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  6. Márcia, as faltas de greve são abonadas se houver reposição e são retiradas do sistema.

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