- Aplicação da lei do Piso Nacional do Magistério no Estado, respeitando o Plano de Carreira e 1/3 de hora atividade;
- Anistia das faltas da greve de 2008 e paralisações, com revisão da política de punições e questionamentos sobre a anistia das faltas dos diretores nomeados;
- Correção das perdas salariais;
- Concurso público de ingresso para o magistério;
- Revogação da Lei Complementar 456, de 11 de agosto de 2009;
- Implementação de programas de atenção à saúde do trabalhador e discussão sobre o plano de saúde;
- Pela manutenção do emprego de serventes e merendeiras, e cancelamento do processo de terceirização;
- Revisão do Decreto 3593/2010, que trata da progressão funcional;
- Liberação das licenças para cursos de pós graduação e mestrado;
- Fim da proposta de municipalização do Ensino Fundamental;
- Garantia de que os professores não serão prejudicados (com perda de Regência de Classe e redução da carga horária) pela diminuição de turmas em função da aplicação do Ensino Fundamental de 9 anos, e preservação dos direitos dos alunos;
- Formação continuada para os profissionais do magistério;
- Gestão democrática com eleições diretas para diretores;
- Atenção especial aos problemas de estrutura, segurança e mobilidade das escolas;
- Respeito à autonomia das escolas na definição de seu calendário escolar, de acordo com as realidades regionais.
COORDENAÇÃO ESTADUAL DO SINTE
- Anistia das faltas da greve de 2008 e paralisações, com revisão da política de punições e questionamentos sobre a anistia das faltas dos diretores nomeados;
- Correção das perdas salariais;
- Concurso público de ingresso para o magistério;
- Revogação da Lei Complementar 456, de 11 de agosto de 2009;
- Implementação de programas de atenção à saúde do trabalhador e discussão sobre o plano de saúde;
- Pela manutenção do emprego de serventes e merendeiras, e cancelamento do processo de terceirização;
- Revisão do Decreto 3593/2010, que trata da progressão funcional;
- Liberação das licenças para cursos de pós graduação e mestrado;
- Fim da proposta de municipalização do Ensino Fundamental;
- Garantia de que os professores não serão prejudicados (com perda de Regência de Classe e redução da carga horária) pela diminuição de turmas em função da aplicação do Ensino Fundamental de 9 anos, e preservação dos direitos dos alunos;
- Formação continuada para os profissionais do magistério;
- Gestão democrática com eleições diretas para diretores;
- Atenção especial aos problemas de estrutura, segurança e mobilidade das escolas;
- Respeito à autonomia das escolas na definição de seu calendário escolar, de acordo com as realidades regionais.
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