Professores e Comunidade Escolar recorrem ao Ministério Público para garantir matrículas
Comunidade Escolar denucia fechamento de turmas no MP
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A decisão da Gerência provou revolta após a entrega de blilhete informando aos pais o fim das atividades na escola, que está interditada desde dezembro de 2011 e sem reforma até o momento.
Posteriormente, os pais foram orientados pela gerência, a procurar vagas em outras escolas, o que não foi aceito. E para os professores a situação é ainda pior, já que estes perdereiam a lotação na unidade escolar, tendo que se deslocar para outras unidades longe de suas residências.
É mais uma ataque direto à educação, trazendo prejuízos incalculáveis para toda a comunidade escolar. Não oferecer matrícula para os estudantes desta comunidade, significa extinguir uma escola com mais de 45 anos de história.
Para o Sinte Joinville isso é uma afronta a educação. O governo novamente mostra sua incapacidade gestora e se coloca na contramão da educação neste país. Prefere fechar uma unidade escolar ao invés de investir em educação pública de qualidade.
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